quarta-feira, 19 de junho de 2013

Regresso!

Peço imensa desculpa mas por motivos pessoais não tenho podido vir aqui tão frequentemente como queria. Estou em época de exames do 12º e durante esta paragem que estou a fazer no meu estudo, deixo aqui mais um "poema" meu.


Contra o vento rumo,
faço-o por instinto.
Pelo que quero luto,
com força, não minto…

Esse olhar sempre procuro,
atento e ansioso.
Vejo para lá do escuro,
procuro receoso.

Incompreensível, é como defino.
Irreversível, é o destino.
Digo o que sinto,
Não luto contra o instinto.

Os sinais não são certos
mas não parecem dizer-me que não.
E sempre de olhos abertos,
procuro a razão.

Ricardo Sodré

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. *Não escrevas "poema" entre aspas, pois o estatuto de poema já isto alcançou há muito tempo :D Parabéns ;)

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    1. Grande Flávio, muito obrigado ;)
      E olha que não está fiel ao original, não quis exprimir tudo...

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