que, pela noite, rasga a neblina.
À procura de algo novo
Descobrindo aos poucos, o que esconde a cortina.
Pela noite onde não vejo ninguém,
protegido pela lua,
corro pelo bem
com a alma toda nua.
De dia aborrecido,
é de noite que decido.
O arrependimento é repetido,
mas julgamento, só depois de ter morrido.
Enquanto isso corto o vento,
aguardo pelo dia,
a noite é só mais uma fase
a mais misteriosa e fria.
Tomar, 3 de Junho de 2013
Ricardo Sodré
Woww! Muito bom :D Há aí talento à espreita ;) a última estrofe está demais! :D
ResponderEliminarObrigado, obrigado :D
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