Contra o vento rumo,
faço-o por instinto.
Pelo que quero luto,
com força, não minto…
Esse olhar sempre procuro,
atento e ansioso.
Vejo para lá do escuro,
procuro receoso.
Incompreensível, é como defino.
Irreversível, é o destino.
Digo o que sinto,
Os sinais não são certos
mas não parecem dizer-me que não.
E sempre de olhos abertos,
procuro a razão.
Ricardo Sodré
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminar*Não escrevas "poema" entre aspas, pois o estatuto de poema já isto alcançou há muito tempo :D Parabéns ;)
ResponderEliminarGrande Flávio, muito obrigado ;)
EliminarE olha que não está fiel ao original, não quis exprimir tudo...